Eu deito
no fogo do teu olhar
na raridade dos teus desejos
nos profundos revoltos teus
segredos,
espreguiço-me
ali na tua vontade,
na curva da tua curiosidade
na esquina dos teus sonhos,
os bons e impróprios. . .
E beijo a
curva do teu sorriso
o colo das tuas gargalhadas
a tua tímida nudez,
o som dos teus sussurros. . .
E me adono
feito dono
absoluto propietario
das tuas inspirações
de algumas das tuas emoções e
de todos os teus
poemas de amor,
eu, tua realidade.
_Maxuel Scorpiano_
01.03.2013/ás19:54H
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