25 de outubro de 2011

Poesia


























Qual rio que não abraça o mar...
Estou por tempo demais sozinho,
construindo sonhos,
pintando de tantas cores minha esperança
reinventando poemas na tentativa de
encurtar distâncias.



Quando que o sol não tem saudade da lua...
Nessa mania de me auto preservar
do não sofrer,de procurar não me envolver,
tenho amordaçado os sentimentos
que
em mim transbordam,
tenho mascarado o amor
que em mim vibra,esperneia para
te abraçar,te beijar,te ter...



E quando que o mar não lambe as areias...
Então me escondo
me refugio em ausências,em silêncios dolorosos,
em uma estupidez de fazer que não sinto
que não quero a felicidade do amor...


E você se perde
eu te desarmo,
não baixo a guarda
não permito tua chegada,
desvio teus carinhos,
me faço de mais bobo
nada assumo
nada confirmo,
sofro por medo de expor o
meu amor por você...



_ MAXUEL SCORPIANO _
24.10.2011/ás13:33H

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