16 de outubro de 2011
Era assim
eu a te imaginar
de uma maneira crua
obscena
vestida do meu desejar.
Era assim
cataventos pornograficos
tua pele com o meu cheiro
minha boca na tua
sabor de saliva
gosto de sonhos
saborear amor.
Era assim
mulher madura
com fogo fresco
hálito quente
num respirar de ânsias
num querer avessos
se debruçar em meus pêlos.
Era assim
nós feito esconderijos
de adultos fazendo peraltices
desinventando pecados
os absolvendos em nome da paixão.
Era assim
nos trancafiar por ali
suar
perder o fôlego
nos mastigar em beijos
fazer luxúria de nossos corpos.
Eu dentro de ti
era assim...
_ MAXUEL SCORPIANO _
16.10.2011/ás17:07H
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