Eu curto dias de chuva
de outono e inverno,
de um sexo calmo
e muito do desvairado,
eu curto tua timidez
tua pequenice ousadia
tua fome por caricias
teu medo de se mostrar despudorada,
curto a maciez da tua vagina
o adormecer dos teus sonhos,
a tua boca querendo estar na minha
os poemas mornos que nos povoam
o fogo escaldante dos nossos pensamentos,
nossos corpos querendo safadeza de um com o outro,
eu curto.
_MAXUEL SCORPIANO_
15.08.2012/ás10:22H
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