3 de novembro de 2012
Esse poema
Esse poema é pra ti
que assim como eu
já apanhou da vida na cara,
já mentiu e já magoou,
já se arrependeu de algumas coisas
outras nem tantas,
e mesmo debaixo de mau tempo
tem um orgulho gigante,
uma arrogância de colocar
muita gente longe,
que sofre quieta e calada,
mas sempre ofertando um sorriso
jamais uma lágrima...
Esse poema é pra ti que como eu
já se envenenou de desamor,
já comeu o tal de abandono,
já foi dormir querendo milagres
já amanheceu sem dormir,
sem ser visitada pelos sonhos e
já foi esquecida pela esperança...
Mas que apesar dos pesares
tem amor, carrega amor,
transborda amor, oferta amor e
ainda acredita no ser humano e
em finais felizes...
_Maxuel Scorpiano_
30.10.2012/ás19:44H
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