24 de fevereiro de 2013

Que esse poema

















Que esse poema
te seja todo
obsceno,
de uma obscenidade verdadeira
sem fronteiras,
nu em pelo
de pau duro
torto
latente,
verseando-te
desejos adultos secretos
entre as quatro paredes
de um quarto qualquer
onde o amor e romance
te seja mesa
ceia
fartura
realidade
poema.




_Maxuel Scorpiano_

11.02.2013/ás18:55H

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