E eu te respiro feito poema impróprio
daqueles que meio que traduz os meus sentimentos
lê a minha pele
desvenda alguns dos meus mistérios e
despe diversos dos meus segredos,
eu te leio feito profano a ímacular o sacro,
feito tesão de pau duro,disfarçando o volume,
louco de tara
louco de vontade,
mas ali constrangido
ali dissimulando a vontade
de te pegar.
E eu te inalo feito promessa ao santo,
toda a selvageria dos eróticos sonhos,
feito pornografia solitária entre as
quatro paredes,
masturbação tributo a este poema,
te inspiro profundamente,
reinvento outras maneiras de
sobreviver a esta estupenda saudade
por você
E assim tem sido a minha vida,dias e noites,feito poemas de amor a você...
_Maxuel Scorpiano_
24.02.2013/ás12:06H