E o pecado me visitou
cheio de curvas
numa pele de seda
com uma boca vermelha
uma coxas macias
um olhar inocente,
se roçou
se moldou,
instumeceu meu membro o
deixou duro, latente.
O pecado não teve vergonha
nem limites
muito menos reservas,
se escancarou
em ofertas
gritos
gemidos
arquejos
calor...
Não era mais
somente abraços ou
dois corpos nus a copular,
nem céu e mar
ou
terra e ar,
pagã ou sagrado...
Era um pecado NECESSÁRIO
sonhado
esperado
desejado
amado.
_ MAXUEL SCORPIANO _
19.06.2011/ás18:14H
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